Estamos em 2025, a área de compras está no mundo digital?
- ruysmagalhaes
- 6 de abr.
- 5 min de leitura

Em 2024, você piscou… e já estamos em 2025.
E então Compradora, Comprador, me diz: a sua área de compras evoluiu junto com o mundo ou ainda está presa nos e-mails, planilhas e aprovações manuais?
Pois é.
A sensação é de que o tempo voou, mas, na verdade, essa transformação digital já vinha dando sinais claros há um bom tempo.
A pergunta agora não é mais “se” a digitalização é necessária, e sim: por que ainda há empresas que resistem a ela?
A área de compras, durante décadas, foi vista como uma função essencialmente operacional: receber requisições, buscar fornecedores, negociar preços, emitir pedidos. Tudo muito linear, muito baseado em relacionamento interpessoal e proporcional a falhas humanas. Mas com a chegada das novas tecnologias e, principalmente, com o amadurecimento de soluções digitais robustas, o cenário mudou completamente.
Hoje, vivemos uma era em que o digital não é mais diferencial competitivo — é sobrevivência.
E quando falamos em compras digitais no Brasil, um nome que vem ganhando destaque é o da Nimbi, liderada pela Carolina Cabral, uma das vozes mais influentes quando o assunto é inovação e tecnologia aplicada à cadeia de suprimentos.
A Carolina tem levantado uma bandeira muito clara: a transformação digital em compras não pode ser adiada. E mais do que falar, ela tem feito — e muito.

Sob sua liderança, a Nimbi tem mostrado como a tecnologia pode ser aplicada de forma estratégica, com soluções como o Nimbi e-Procurement, uma plataforma completa que conecta compradores e fornecedores, digitalizando toda a jornada de compras, desde a solicitação até a gestão contratual.
Mas vamos voltar um pouco e refletir juntos: o que, de fato, significa digitalizar a área de compras?
Significa substituir processos manuais por sistemas automatizados, onde tudo é registrado, rastreável e auditável. Significa ter visibilidade em tempo real dos seus pedidos, contratos, entregas e performance dos fornecedores. Significa tomar decisões com base em dados, não em achismos. E mais: significa ter mais tempo para focar no que realmente importa — a estratégia.
De acordo com o conteúdo disponível no site da Nimbi, o e-Procurement da empresa não apenas simplifica os processos, mas também aumenta a eficiência, a transparência e a governança. Imagine ter tudo em um só lugar: requisições, cotações, comparativos, pedidos, contratos e indicadores de desempenho.
Parece um sonho né?
Mas acredito Compradora, Comprador, já é realidade.
Um dos grandes avanços nesse sentido é o uso do contrato digital, um tema abordado com profundidade no artigo “Gestão de compras: controle digital de contratos traz transparência e rapidez a todo o processo”. Esse tipo de solução tem sido a chave para transformar relações comerciais mais lentas e burocráticas em processos ágeis, auditáveis e seguros. E isso vale tanto para grandes corporações quanto para empresas de médio porte que estão buscando eficiência e escalabilidade.
A plataforma da Nimbi permite, por exemplo, que os contratos sejam firmados eletronicamente, garantindo validade jurídica, integridade e rastreabilidade. De forma prática, isso reduz prazos, elimina erros de digitação, centraliza as informações e melhora o relacionamento com os fornecedores.
Outra solução é o catálogo de produtos, onde o requisitante poderá escolher o produto desejado como se estivesse em uma plataforma e-commerce, todos os produtos já negociados e com valores em contrato, esta solução auxilia o processo de requisição, agilizando o pedido de compra e aprovações, irei apresentar a solução AO VIVO no evento Café Meeting em Campinas no dia 25 de junho e Santo André, no segundo sementre deste ano.
Mas não é só isso. Um ponto que merece destaque é como o digital ajuda a área de compras a se alinhar com os pilares ESG (Ambiental, Social e Governança). Com tudo registrado em plataformas digitais, fica mais fácil comprovar conformidade, rastrear ações e medir o impacto da cadeia de suprimentos. Além disso, a visibilidade sobre os fornecedores permite decisões mais sustentáveis e responsáveis — algo cada vez mais cobrado pelo mercado e pela sociedade.
E aqui entra outro aspecto vital: a segurança da informação. Em um mundo onde os dados são o novo petróleo, manter as informações contratuais, financeiras e estratégicas em ambientes seguros e protegidos contra vazamentos é prioridade. O uso de plataformas como as da Nimbi garante que os dados trafeguem por canais criptografados, com acesso controlado e registros de auditoria que oferecem tranquilidade para todos os envolvidos.
Estamos falando de um novo perfil de comprador — um profissional analítico, tecnológico e estratégico. E, para que esse perfil floresça, é essencial que as empresas ofereçam a infraestrutura digital adequada. Afinal, ninguém consegue pilotar um foguete com o painel de um Fusca.
Ainda vemos muitas empresas que relutam em adotar plataformas digitais com receio de que a transição seja complexa, cara ou demorada. Mas a verdade é que o custo de não digitalizar já superou, há muito tempo, o custo de investir em tecnologia. Os riscos operacionais, os retrabalhos, as perdas financeiras por falta de controle e as oportunidades desperdiçadas têm um peso enorme no final do dia.
Carolina Cabral, em diversas entrevistas e apresentações, reforça esse ponto: “Digitalizar é mais do que modernizar, é profissionalizar a gestão de compras”. E ela está absolutamente certa. A digitalização permite que a área de compras deixe de ser um centro de custo para se tornar uma alavanca de geração de valor.
Outro destaque do conteúdo da Nimbi sobre contratos digitais é como a assinatura eletrônica já se consolidou como prática segura, legal e eficiente. Em poucos minutos, um contrato que levaria dias ou até semanas para ser assinado fisicamente pode ser concluído — e com todo o histórico registrado em um só clique. Isso tem impacto direto no time-to-market de muitas iniciativas, especialmente em empresas que lidam com alto volume de compras recorrentes.
Estamos, sem dúvida, diante de uma nova era nas compras. Em 2025, quem ainda está fora do mundo digital está automaticamente fora do jogo. Não se trata mais de estar “antenado” às tendências. Trata-se de adotar uma postura proativa diante da evolução natural do mercado.
E essa evolução não é só sobre sistemas. É sobre mudança de mindset, cultura organizacional e desenvolvimento de competências digitais. É sobre preparar as pessoas para operar em um ambiente conectado, orientado por dados, onde a colaboração com fornecedores e outras áreas é fluida e estratégica.
Se você chegou até aqui e ainda tem dúvidas sobre por onde começar, a dica é simples: busque parceiros com experiência e soluções comprovadas, como a Nimbi. Eles não vendem apenas tecnologia — entregam transformação.
A área de compras em 2025 não pode mais ser reativa, operacional ou isolada. Ela precisa ser digital, integrada e estratégica. E isso começa com uma decisão: abraçar o futuro agora — porque o futuro já começou.

Texto escrito por Ruy Magalhães
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